segunda-feira, 31 de agosto de 2009
A mercê de sonhos
http://www.youtube.com/watch?v=5lfuvF9SXLE
A mercê de sonhos - o audio
apreciem e depreciem a "boua muisca"
abraço a todos e boa semana!!!!
sexta-feira, 20 de março de 2009
Ao Redor da Fonte
Algo agora me pertence
Onde todos sempre sentem
Começo a ser um ser vivente
Sinto minha força ausente
Onde o alento me consome
Onde a réstia não tem nome
Faço o acaso a todo instante
Sigo sempre ao redor da fonte
Creio que dou nome a forma
Ao seguir minhas próprias normas
Sem delongas e sem volta
Alvo fácil da revolta
Preces são ouvidas sempre
Nesse meu eterno ausente
Tempo que consome o dia
Ao redor de minha vida
Sigo adiante agora
Sem sentir algo por fora
Só palavras de alento
domingo, 4 de janeiro de 2009
A Mercê de Sonhos
Sigo sempre sem entender
Com meus passos a me perder
Suas siglas e seu porquê
Sempre escassos, tão contidos
Meus instintos sabem porque
Sempre dizem o que fazer
Sinto um frio a percorrer
As entranhas da minh’alma
E as flores não crescem mais
Sob o sol
E a sina não nascerá
Sobre mim
E agora o seu dever será sempre
Costumeiro
E sempre contido dentro dessa amarga razão
Fixando no seu olhar
Pairando sob o luar
Vejo sombras, vejo passar
Meu passado no presente
Se fundem como um clarão
Como sempre certo a visão
Se os meus dias hoje são vãos
Ao passado cumprimento
E hoje não canto mais
Meu pesar
Mas sombras e a escuridão
No meu mar
Transitam bem no meu ser
Dissipando regressando
Em meio ao nascer do sol
Trazendo mais almas do meu ser
Se o meu sol já não nasce mais
Se eu nem posso querer demais
Nem minha fé corresponde mais
Só me apego aos meus sonhos
Onde vive meu renascer
Pra minh’alma sobreviver
Onde posso esperar você
Onde não vou precisar mais
Lutar pra sobreviver sem cessar
Ao meio dessa maré vou nadar
Pois vivo sempre a mercê dos meus sonhos
Sempre vagos
Sem ter esperança de acordar
Perdendo as forças pra lutar
Pois já sigo vivendo
Sobrevivo correndo
E hoje nem sei mais sonhar
domingo, 14 de setembro de 2008
Pras cinzas eu volto, das cinzas eu vim
de onde não soube mais como a quem traduzir
De certo não vejo mais as cores do mundo
de um poema depressivo me resta as cinzas da vida
as cinzas que um dia passarão, e me transformarão em pura história
Do erro entrego-te ao acerto, do velho detenho-no com o novo
Mas, nada absolutamente nada, pode cerrar o cinza de meus olhos
Olhos que um dia iluminaram meu dia, de belos passaram
a lacrimejantes, pairando em lágrimas de sangue
e agora apenas cinzas, nada mais do que cinzas
Entrego-me ao vento, ainda que o mesmo não possa me sentir
deleito-me sobre a penumbra, a mesma que teimava
em traçar caminhos opostos a minha jornada
agora fiel companheira que me acolhe
Pois cinzas são os dias, cinzas são as noites, o cinza
agora minha cor, que ainda que cinza, não se modificou, pairou no tempo
mas que sabe que um dia, em um certo momento, transitará obscurecendo-se
de cinza voltando para o negro
Obscuro como a solidão...
quinta-feira, 31 de julho de 2008
Da série “Momentos esquecíveis da Curtura”.
Enfia que é de melancia (ou bolo de Bacia dependendo do tamanho do “poubrema”);
Atola que é de granola (ou graviola, a gosto do freguês);
Mete esse urubu que o chiclete é Bubaloo (babalu);
Castiga que é de Macaíba;
Lambe que o suco é de tangue (forcei agora);
Castiga que a folha é de Urtiga;
Senta (versão II) que é PIMENTA;
Engole essa “Maria-mole”;
Amasse que a folha é de alface;
Agüenta inteira que é de macaxeira;
Senta aqui que é de Caqui;
Amulega que o Conde é do Brega (pessimaaaaa).
sugestões também serão aceitas...
quarta-feira, 23 de julho de 2008
terça-feira, 22 de julho de 2008





tá, tá certo, tá mal feito pra kct, mas é assim mesmo, o lance é tirar onda pra onda não me tirar, aehuaahaeuh!!!!